Baco

Baco era o deus romano do vinho e das festas na mitologia romana antiga. Na Grécia Antiga era conhecido como Dionísio.

Baco: deus romano do vinho e das festas
Baco: deus romano do vinho e das festas

 

Quem era

 

Na mitologia romana, Baco era o deus do vinho, das festas, do lazer, do prazer e da folia.

 

Principais características do deus Baco:

 

• Filho do deus Júpiter (deus do dia) com a mortal Sêmele, Baco era considerado pelos romanos como um amante da paz e promotor da civilização.



• Segundo a mitologia romana, Baco ao tornar-se adulto descobriu a forma de extrair o suco da uva e produzir o vinho. Com inveja, a deusa Juno (Hera no panteão grego) transforma Baco num louco a vagar pelo mundo. Ao passar pela Frigia, foi curado e instruído nos rituais religiosos pela deusa Cibele. 

 

• Ele também é uma divindade da fertilidade, particularmente ligada ao crescimento das vinhas e ao sucesso da colheita.

 

• Baco também está associado ao teatro e às artes cênicas. Os festivais em sua honra, as Bacanálias, eram ocasiões de performances dramáticas e folia.

 

• Ele é frequentemente retratado como uma figura jovem e sem barba, carregando um tirso (um bastão entrelaçado com hera e encimado por uma pinha), e acompanhado por um séquito de sátiros e mênades.

 

• Os mitos de Baco frequentemente incluem temas de morte e renascimento, simbolizando a natureza perene da vida e os aspectos de renovação do vinho.

 

• Baco é conhecido por suas andanças, espalhando o cultivo de vinhas e encontrando várias aventuras e desafios.




Curiosidade mitológica:



Na mitologia grega, o equivalente ao deus Baco era Dionísio.

 

Mosaico mostrando Baco, o deus do vinho com um  cacho de uva na mão

Baco, deus romano do vinho e das festas segurando um cacho de uvas (simbolizando o vinho).




 



Atualizado em 05/12/2023

Por Jefferson Evandro Machado Ramos
Graduado em História pela Universidade de São Paulo - USP (1994).