Elefante

O elefante é um animal mamífero de grande porte, encontrado na África e na Ásia.

Elefante Africano: gigante das florestas da África
Elefante Africano: gigante das florestas da África

 

DADOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES:


- Os elefantes vivem em manadas, sendo que cada uma é dividida em famílias.

 

- No continente africano, o habitat dos elefantes são os territórios do Quênia, Tanzânia e Uganda. Vivem em regiões de florestas e, principalmente,  nas savanas.

 

- Os elefantes indianos são menores do que os africanos.

 

- É o maior animal terrestre do mundo.

 

- Possuem presas de marfim na boca.

 

- São animais herbívoros, ou seja, alimentam-se de folhas de árvores, ervas, raízes, frutos e de gramas.

 

- Um animal adulto ingere, em média, 100 quilos de alimento por dia.

 

- Um filhote de elefante pode nascer com até 80 quilos.

 

- Por volta de 60 anos de idade, o elefante perde seus dentes molares (presas) impossibilitando sua alimentação e levando-o a morte.

 

- A caça indiscriminada do elefante africano tem levado a diminuição desta espécie, que atualmente está correndo risco de extinção.

 


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
:

 

Expectativa de vida: em média vivem até 60 anos


Altura: varia de 3 a 4 metros


Cor: cinza escuro


Peso: em média 6 toneladas (podem atingir até 12 toneladas - espécie africana)


Gestação: de 20 a 22 meses.

 

Foto de um elefante-asiático

Elefante-asiático (Elephas maximus): encontrado na Índia e no Nepal.



CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA: 



Reino: Animalia


Filo: Chordata


Classe: Mammalia


Ordem: Proboscidea


Família: Elephantidae

 

 

REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ELEFANTES

 


1. Maturidade Sexual: elefantes atingem a maturidade sexual por volta dos 10-12 anos para fêmeas e cerca de 15-20 anos para machos, embora os machos possam não ter maturidade social e dominância suficientes para acasalar até serem mais velhos.


2. Acasalamento: esses animais não têm uma época específica de acasalamento, embora o pico de acasalamento tenda a ocorrer durante a estação das chuvas. Os elefantes machos entram em um estado chamado must, um período de níveis aumentados de testosterona que os torna mais agressivos e sexualmente ativos. Durante esse tempo, eles procuram fêmeas que estão no estro (cio).


3. Gestação: elefantes têm um dos períodos de gestação mais longos de qualquer mamífero, durando cerca de 22 meses. Durante esse tempo, a fêmea pode buscar a proteção de seu rebanho, que geralmente é liderado por uma matriarca mais velha.


4. Nascimento: geralmente nasce um único filhote, mas gêmeos podem ocorrer, embora raramente. Os nascimentos geralmente acontecem à noite e dentro do rebanho, que forma um círculo protetor ao redor da fêmea que está dando à luz. O filhote pode ficar em pé e seguir sua mãe dentro de uma hora após o nascimento.


5. Lactação e cuidado: filhotes de elefante dependem do leite materno por pelo menos 2 anos, embora possam continuar a amamentar por até 4 anos. Durante esse tempo, o filhote permanece sob o cuidado próximo de sua mãe e outras fêmeas do rebanho, aprendendo habilidades de sobrevivência necessárias.


6. Desmame e independência: os filhotes são gradualmente desmamados à medida que começam a comer mais alimentos sólidos, embora permaneçam próximos às suas mães. As fêmeas podem ficar com seu rebanho original por toda a vida, enquanto os machos geralmente deixam o rebanho à medida que se aproximam da adolescência, levando uma vida mais solitária ou juntando-se a grupos de outros machos.

 

 

CURIOSIDADES:

 

- Barrir é o nome do som emitido pelos elefantes.

 

- 12 de agosto é o Dia Mundial do Elefante.

 

- Um elefante adulto pode guardar 10 litros de água dentro de sua tromba.

 

- Os países com maior população de elefantes estão localizados na África. São eles: Tanzânia, Quênia, Botsuana, Uganda, Zimbabué, África do Sul e Etiópia.

 

- O feminino de elefante é elefanta.

 

Foto de uma elefanta com seu filhote

Elefanta com seu filhote.

 

 

Foto de um elefante grande e marrom num zoológico

Elefante num zoológico

 

 




Artigo revisado por Tânia Cabral - Professora de Biologia e Ciências - graduada na Unesp, 2001

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