Montezuma II

Montezuma II foi um imperador asteca.

Montezuma: um dos mais conhecidos governantes astecas
Montezuma: um dos mais conhecidos governantes astecas

 

Nome Completo 


Motecuhzoma Xocoyotzin (Montezuma II)

 

Quem foi


Montezuma foi um importante governante asteca do começo do século XVI. Seu governo foi do ano de 1502 até 1520. Foi durante seu reinado com os astecas entraram em contato com os conquistadores espanhóis. Foi capturado pelo conquistador espanhol Hernan Cortez. A hipótese mais aceita entre os historiadores atuais é a de que ele teria sido assassinado pelos seus súditos, por ter colaborado e feito acordos com os conquistadores espanhóis.

 

 

Principais realizações: biografia resumida

 

Montezuma nasceu em 1466. Ele era membro da família real mexica e um guerreiro e líder habilidoso.

 

Ele ascendeu ao trono em 1502 após a morte de seu tio, Ahuitzotl. Como imperador, era visto como uma figura semi-divina, o representante dos deuses na Terra.


Como governante, Montezuma II era responsável pela administração do império, incluindo seu complexo sistema de tributo e comércio. Ele também estava profundamente envolvido em cerimônias e rituais religiosos, que eram centrais para a sociedade asteca.

 

Campanha militar (1503 - 151) contra Tututepec y Altepetl de domínio mixteco: Yanhuitlan, Zozollan, Tlaxiaco.

 

Em 1515, intervenção no conflito Tlaxcala-Huexotzingo, sendo derrotado pelos tlaxcaltecas.

 

Durante o seu reinado, o Império Asteca chegou a ser composto por aproximadamente 500 cidades. Foi durante o governo de Montezuma que o Império Asteca atingiu seu grande auge econômico e militar.

 

Ilustração do imperador asteca Montezuma com escudo e flecha na mão

Montezuma II retratado numa ilustração do século XVII.

 

Morte


Montezuma morreu na cidade asteca de Tenochtitlande (atual México) em 29 de junho de 1520.

 

A morte de Montezuma II marcou um ponto de virada na conquista espanhola do Império Asteca. Após sua morte, os astecas se rebelaram contra os espanhóis, levando à eventual queda de Tenochtitlán em 1521 e ao colapso do Império Asteca.

 

 




Por Jefferson Evandro Machado Ramos
Graduado em História pela Universidade de São Paulo - USP (1994).